Supersônicas

A última palavra feche a porta

Disco de Plutão Já foi Planeta

quinta, 25 de maio de 2017

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Banda potiguar, Plutão Já Foi Planeta chega ao segundo disco, “A última palavra feche a porta” (SLAP), produzido por Gustavo Ruiz (irmão de Tulipa).

Gravado entre janeiro e junho de 2016, nos estúdios Dosol, de Natal e Brocal, de SP, o disco é totalmente autoral, entre pop e rock de tonalidades suaves, com assinaturas divididas entre Natália Noronha (violão, baixo, synth, guitarra), Nuno Campos “Sapulha” (ukulele, guitarra), Gustavo Arruda (guitarra, baixo), todos titulares de vocais e backing vocals, e mais Luana Alves parceira em “Me leve” e “Deixa pra lá”. Do grupo ainda participam Vitória de Santi (baixo, synth, flauta doce) e Khalil Oliveira (bateria, sanfona), ambos do coro.

No disco, entram os convidados especiais Maria Gadu na intimidade languida de “Duas” (“embaixo dos lençóis/ há um mundo sobre nós/ uma tela que você não quer pintar”) e Liniker nas inquietações de “Insone” (“a presença é imensa/deixa a alma hipertensa/ e a hora sempre imprensa/ a vontade de ficar”).

Eles mandam ainda “Mesa 16” (“narrativa de um breve momento entre duas garotas em um bar, na Copa do Mundo de futebol, de 2016”), “O ficar e o ir da gente” (“retrata as idas e vindas da saudade”), “Alto mar” (“o foco desta canção está na formação das rimas e lógicas e não numa narrativa”) e “Quem sou?” (“composta para o curta metragem ‘O võo do pássaro multicor’, a história de uma palhaça de rua que sofre de Alzheimer, e é impedida de apresentar sua arte por seus familiares”) .

Iniciado como Beto Rockfeller, com alguns integrantes que foram substituídos, Plutão Já Foi Planeta participou de festivais como o Mada, Feira da Música (Fortaleza), Rolling Stone e foi finalista do reality show SuperStar da Globo. 

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