Rodrigo Faour

Mart’nália conta como foi ser produzida por Caetano, Bethânia e Djavan, e explica seu jeito de ser

quarta, 16 de maio de 2018

“Se eu fingir e sair por aí na noitada, me acabando de rir. Se eu disser que não digo e não ligo e que fico, que só vou aprontar...”. Quando ouvimos essa música já sabemos quem vem por ai. Isso mesmo, a nossa querida Mart’nália!

Com seu alegre e leve jeito de ser, Mart’nália vem contando um pouco de sua trajetória no universo musical. Muito influenciada por seu pai, Martinho da Vila, desde pequena andava pelos bares, rodas de samba e locais por onde seu mestre passava. Pensando em seguir na carreira de percussionista, pois já tocava na banda do pai, seus caminhos foram migrando aos poucos para o canto. O samba, o jazz e o soul ajudaram a personificar a sua música, tornando-a personalidade única, onde os frutos de seu primeiro disco solo “Minha cara” pôde representar bastante isso, o que no começo causou rejeição pelos ouvintes.

Incentivada a trazer sua voz como ela era, por Caetano Veloso. Apurada pela rigorosa, porém visionária, Maria Bethânia. Abrindo novos horizontes além do samba, pelo grande maestro Djavan. Assim, ela se consolidou na música brasileira com sua própria identidade.

Com sua voz rouca, seu bom humor contagiante e sua naturalidade na quebra de tabus de gênero, Mart’nália vem “sambando direitinho, assim bem miudinho”, nos contando sua história, nessa entrevista descontraída com Rodrigo Faour. Será que vocês vão saber acompanhar essa entrevista maravilhosa? Mart’nália já disse: “Quero ver se você tem atitude e se vai encarar”!

Clique no vídeo abaixo e venha sambar no miudinho com a gente!