Supersônicas

Dois por dois

Terça, 7 de fevereiro de 2017

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Pianista e arranjador, filho do compositor e pianista Antonio Bruno Zwarg, e irmão dos baixistas Itiberê e Ipojucan Zwarg, Moacyr Zwarg (que já atuou com Hermeto Pascoal, Fagner, Ednardo, Leny Andrade) reúne suas parcerias com Luiz Millan, psiquiatra, que estudou piano e violão e gravou os discos “Entre nuvens” (2011) e “O dia em que São Paulo floresceu”, (2014) no CD “Dois por dois” (Independente/Tratore). 

Nele, um diálogo instrumental de alto refino nas fronteiras borradas entre a MPB e o jazz, do piano de Michel Freidenson (do grupo Zonazul, líder de trio e quarteto em seu nome), responsável pelos arranjos e produção, e o sax e flauta de Teco Cardoso (Pau Brasil, Vento em Madeira). 

Há uma única faixa cantada, “Janeiro de 76”, por Ana Setton e temas que viajam por cenas sugeridas pelos respectivos títulos (“Minguante”, “Amanhecer”, “O passar das horas”, “Insônia”, “Memórias do realejo”) e um eloqüente “Frevo pra Lea”, dedicado à flautista paulista Léa Freire.

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