Circular Brasil

Em junho, o Programa Circular Brasil misturou a música instrumental de hoje e de ontem

terça, 28 de junho de 2022

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Guilherme Pimenta, Turíbio Santos e Arthur Moreira Lima no Circular Brasil

A edição de 05 de junho do Programa Circular Brasil de Música Instrumental abre com a música de um violinista da nova geração de Minas Gerais: Guilherme Pimenta. Vamos apreciar faixas do seu segundo disco solo, chamado “Tamojunto”, trazendo o violino em contextos inusitados e com muitas composições próprias.

Logo a seguir vamos para faixas de um álbum todo gravado ao vivo, chamado “Mistura Amigos”, do violonista brasileiro Turíbio Santos, um nome que faz parte da história desse instrumento no Brasil.

E para terminar, outro nome que também faz parte da construção da identidade do seu instrumento musical em nosso país, o pianista Arthur Moreira Lima. Vamos curtir faixas de um dos discos de um álbum duplo do artista, chamado “Alma Brasileira”. 

Circular Brasil, a Música de hoje e de ontem. Qualidade não tem idade!




O Circular Brasil visita a gravadora Visom Digital

Esta é uma Edição Especial do programa Circular Brasil de Música Instrumental, foi ao ar no dia 12 de junho.

Trata-se de uma Homenagem à gravadora Visom Digital, totalmente dedicada à Música Instrumental Brasileira, com aproximadamente 40 anos de existência.

Fizemos um apanhado de faixas diferentes, de álbuns diferentes e dos mais diversos artistas, mostrando a riqueza e importância dos registros realizados pela Gravadora nas últimas 4 décadas.

Também, é claro, contamos um pouquinho da história da Visom Digital e de seus fundadores.





 Vamos “Circular” pelo Tempo: de 1963 a 2022.

O Circular Brasil de Música Instrumental de 26 de junho trouxe dois lançamentos e um disco histórico.

Primeiro vem o som da guitarrista Ana Zingoni, lançando seu disco de estreia, “Campo di Mele”, com arranjos e regência de Vittor Santos.

Logo depois outro lançamento, desta vez do baterista Mário Negrão Borgonovi, com um detalhe muito interessante: um álbum totalmente autoral, só com músicas dele, o que não é muito comum entre os bateristas, e que leva o nome de “Xeque Mate”.

E para terminar vamos visitar um registro histórico, a união do violonista Baden Powell com o baterista americano Jimmy Pratt, o disco é do ano de 1963, está entre os primeiros lançamentos fonográficos do Baden, quando tinha apenas 23 anos de idade. O nome do álbum é “Baden Powell Swings With Jimmy Pratt”.
 



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