Faixa a Faixa

Guilherme Schwab e o chamado do didgeridoo

sexta, 02 de abril de 2021

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Cantor e multi-instrumentista, Guilherme Schwab tornou-se conhecido do grande público quando formou com Rodrigo Nogueira, o Suricato, uma banda que se destacou no reality show Superstar (TV Globo) e conquistou o Grammy Latino de 2015 na categoria rock brasileiro.

Desde então consolidou sua carreira compondo trilhas sonoras para a TV e acompanhando grandes nomes da MPB como Pepeu Gomes, Baby Do Brasil, Erasmo Carlos, Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Armandinho, Toni Garrido, Dinho Ouro Preto, Paulo Miklos, Paulo Ricardo, Roupa Nova, George Israel, Kiko Zambianchi, Tiago Iorc, Chitãozinho e Xororó, Luan Santana, Paula Fernandes, Preta Gil, Moska, Ivete Sangalo, Melim, Jota Quest e Iza, entre outros.

Em “Pangea” (2015), o primeiro álbum solo que só saiu em formato físico, o artista explora sonoridades distintas. O gosto por música de várias partes do mundo aproximou-lhe do didgeridoo, uma trompa típica das tribos aborígenes da Oceania que lembra o berrante de nossos boiadeiros e, com ele, Schwab mergulha nos rocks, blues, countrys e baladas de "Tempo de Sonhar" (2020), EP que marca sua estreia nas plataformas de streaming.

E é sobre o processo criativo deste trabalho que o artista conversa conosco neste episódio do Faixa a Faixa, disponível nas plataformas Spotify, Deezer, Anchor e CastBox

Boa audição!

Affonso Nunes 

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